quarta-feira, 22 de agosto de 2018


    A canção fala que:  "Vivemos esperando dias melhores", acredito que devemos fazer com que esse dia seja o hoje. O mundo precisa de pessoas melhores com amor e respeito ao próximo.  Acredito que a educação é capaz de romper os murros do preconceitos e da desigualdade, por isso que o dia melhor tem que ser HOJE, em cada sala de aula.


Música - Dias Melhores

Banda - Jota Quest (ano 2000) 
https://www.youtube.com/watch?v=NeADhPP0G2Q

Vivemos esperando
Dias melhores
Dias de paz, dias a mais
Dias que não deixaremos
Para trás
Oh! Oh! Oh! Oh!

Vivemos esperando
O dia em que
Seremos melhores (melhores, melhores!)
Melhores no amor
Melhores na dor
Melhores em tudo
Oh! Oh! Oh!

Vivemos esperando
O dia em que seremos
Para sempre
Vivemos esperando
Oh! Oh! Oh!

Dias melhores pra sempre
Dias melhores pra sempre (pra sempre!)

Vivemos esperando
Dias melhores
(Melhores! Melhores!)
Dias de paz
Dias a mais
Dias que não deixaremos
Para trás
Oh! Oh! Oh!



Observação etnográfica


   No dia 07 de Agosto vivenciei uma experiência de etnografia no Condomínio Vida Nova localizado na rua Nova, no bairro Califórnia em Itabuna-ba. Esse vivencia me permitiu identificar as diversidades do território dentro do seu próprio espaço, no condomínio foi possível identificar as diferentes relações entre os moradores, alguns estavam sentados nas portas conversando, com as crianças brincando, observei também que a maioria dos apartamentos estavam fechado o que imaginei que os moradores estavam trabalhando.
  Foi possível identificar as diferenças entre os aspectos físico dos apartamentos, que podem estar relacionados as condições financeiras dos moradores. A minha presença no território causou um incômodo aos moradores, pois eles tinham consciência, que eu não pertencia aquele território e confesso que também me sentir estranha e insegura por estar lá. Observei que quando estamos na nossa zona de conforto na qual identificamos como nossa e com o sentimento de pertencimento nos sentimos mais à vontade e livres.

Os direitos são para todos?


      O Brasil, um país hospitaleiro e cordial além de lutar por igualdade, pelos direitos humanos, pelo fim da desigualdade social e em nome da democracia, parece esquecer todo esses discurso quando assunto é o OUTSIDERS (que significa estrangeiro, forasteiro), pois verifico que os outsiders não são bem vindos no Brasil, são visto como estranho e como uma ameaça. As rejeições estão por todas as regiões do país, e vem causando grades tragédias, consequências criadas em tornos de ameaças a apropriação dos trabalhos por mão de obra mais barata, entre outros conflitos por saúde e assistência básica e educação. Acredito que não exista nenhuma justificativa para tanto preconceito, é preciso lutar pelo direito de todos independente de sua nacionalidade os discursos precisam ser colocado em práticas.

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Conflitos no mundo.

    







X


             


   O mundo está construindo barreiras e murros entre si, cada país está defendendo seu território com bases em seus argumentos. E como julgar ou defender algo que apenas estudamos sobre, sem vivenciar? E quando os argumentos estão relacionados a defesa de seu povo e sua nação? Então será que o dever de cada país é administrar e sustentar também o seu vizinho de fronteira? Que argumentos podemos usar para criticar a religião ou defender o terrorismo ou tráfico de drogas?
    A quem defender ou julgar? Não sei, só sei que não podemos cruzar os braços e fechar os olhos diante das milhares de pessoas que estão sofrendo e morrendo diante das construções de barreiras e murros, em torno do mundo. É preciso união da nação, a cada investimentos que se faz para elevar murros e barreiras são vidas perdidas, no qual deveria ser investimentos na qualidade de vida dessas pessoas que estão sendo excluídas e esquecidas com as separações de territórios.

domingo, 12 de agosto de 2018

As relações e interações sociais entre o eu e o outro.

    Quando falamos em interação social nos deparamos com barreiras existenciais, que muitas vezes criamos dentro no nosso próprio cotidiano seja ele familiar, profissional, escolar entre outros.
   Convivência e relacionamento entre pessoas estão se tornando, algo cada vez mais restritos, causando dificuldades de interação entre pessoas, existem sempre os grupos aos quais as pessoas preferem se relacionar por alguma afinidade e quando são expostos a passar por experiências de relação com outras pessoas ou grupos, isso os causam desconforto, seja ele por insegurança de não saber como agir diante de um “estranho”, que muitas vezes é uma pessoa na qual a ver todos os dias, mais o fato de não existe uma relação de intimidade ou afinidade os fazem ser estranhos, ou até mesmo por um bloqueio do conhecimento de algo novo.
      É preciso compreender que as vezes a interação social com outros grupos é algo necessário para o desenvolvimento do indivíduo, pois a partir do convívio entre grupos o indivíduo será capaz de adquirir novos conhecimentos e habilidades. A chamada troca de experiências. Esse bloqueio da interação social está muito relacionada ao uso das redes sócias como fonte de comunicação, o que tornam as pessoa cada vez mais fictícias. Nas redes sócias as pessoas possuem em média 500 amigos, nos quais presencias desses são apenas 5. É preciso a valorização do conhecimento e dos saberes adquiridos nas relações entre um indivíduo e outro.

Conhecimento científico X senso comum

       Diante da evolução humana quem se arrisca a afirmar que: Manga com leite faz mal. Toda mulher nasceu para ser mãe. Gato preto dá azar. Filho de peixe, peixinho é. E entre outras afirmações, que fazem partes do senso comum que vivem em conflitos de afirmação com os conhecimentos científicos, aonde as verdade precisam ser absolutas e comprovadas. Esses temas foram abordados na aula do componente Campo das Humanidades no dia 21/06/2018, no qual os alunos, estando diante desses conflitos de afirmação, se coloram a favor do senso comum em sua maioria, defendo os saberes adquiridos por suas experiências e também tendo como base as referências familiares e passadas por gerações.
     Mesmo a sociedade se afirmando como evoluída e com desenvolvimento em conhecimentos científicos, quando estão diante de situações as quais os fazem refletir sobre suas experiências elas sempre optam pelo senso comum. Por isso fica claro que se a problemática for: Gato preto dá azar.           As afirmações serão claras e com bases em conhecimento adquiridos em suas experiências, pois sempre vai haver alguém próximo que já tenha uma vivido uma situação que comprove. E se a problemática for: Existe vida em Marte. Muitos utilizarão do conhecimento cientifico para negar essa afirmação, por não conhecer ninguém próximo a si que comprove essa existência e a base da informação passaria ser somente em pesquisas. Conclui-se que os indivíduos buscam suas verdades de acordo com suas experiências e expectativas.

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

14/06/2018: Criando o Blog

  







 No dia  14/06/2018 os alunos do componente Campo das Humanidades: Saberes e Práticas da UFSB, tiveram uma  aula prática para criação dos blogs com o professor Joel Felipe. Nesta aula foi possível identificar como os meios de comunicação e as tecnologias  estão cada vez mais presentes e atuantes na educação. A proposta da criação do blog  faz parte do projeto  de construção da Universidade, que tem como objetivo proporcionar meios de comunicação entre os membros da própria  universidade e também com a comunidade externa.
  É  nítido a resistência de alguns docentes em utilizar a ferramenta como instrumento de comunicação na educação , mesmo que em sala de aula os docentes  destacam  a importância das pedagogias ativas e de como o professor precisa ser inovador. As propostas acadêmicas  da Universidade passam por desconstruções e por aceitações de afinidades entre docentes, o que me faz refletir sobre os pesos e as consequências  que os discentes possam ter devido a tantas mudanças e o quanto isso pode afetar no desenvolvimento acadêmico de um discente. 
































































    A canção fala que:   "Vivemos esperando dias melhores", acredito que devemos fazer com que esse dia seja o hoje. O mundo pre...